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Banks The Next Shoe to Drop - 👉Bank Run Alert -- Banks The Next Shoe to Drop https://youtu.be/-5r5ti8X-7Y Mass unemployment. Mounting bankruptcies. And fears of negative interest rates...Há 3 anos
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Conferência de Peter Schiff
Peter Schiff, economista da Escola Austríaca, que fez previsões sobre a actual crise já em 2006, explica a actual situação económica, com base na teoria económica que defendemos.
A Verdade Sobre o TARP
Pensamento Sobre Aterragens Suaves
Isto é impossível, porque o boom criado por taxas de juro artificialmente baixas vai distorcer a estrutura produtiva da economia de forma insustentável, pelo que quando se dá um boom é uma questão de tempo até se seguir o bust, quando o banco central for "obrigado" a cortar o crédito fácil para conter a inflação (caso o banco central não corrija a sua política inflacionaria, segue-se uma hiperinflação, o que é ainda mais devastador para a economia). Ninguém consegue dizer com certeza quando ocorrerá o bust, pode começar para a semana, ou pode começar daqui a 2 anos, mas o que é certo é que acontecerá!
Entrevista com Ron Paul
Parece Anedota...Mas É Mesmo Verdade!
Porque é que não me lembrei disto quando comprei a minha casa???
Mais detalhes aqui.
Actualização
2º afastaram quem ousou ter essa ideia.
3º puseram um amigo dos bancos como primeiro-ministro.
PS: não teria nada contra a actividade bancária numa sociedade livre, em que os bancos não fossem protegidos pelos governos e apoiados pela existência de bancos centrais.
Uma Boa Decisão de Um Político (Finalmente! Mesmo que seja por razões erradas...)
Apesar disso, considero que o referendo é uma decisão melhor do que aceitar cegamente o acordo imposto pela União Europeia/FMI, porque ao menos dá-se voz à maioria daqueles que realmente vão pagar as consequências de qualquer que seja a decisão tomada: aceitar o acordo da União europeia, em que continua a haver crédito mas têm de ser impostas medidas de austeridade, com cortes de despesa e mais aumentos de impostos, enquanto a economia vai morrendo aos poucos; ou, rejeitar o acordo, declarar bancarrota, deixar o Euro, e ver o mercado de crédito fechar-se, mas voltar a página e permitir que comece o ajustamento inevitável .
Se eu fosse grego, votava NÃO ao acordo com a UE/FMI! Quanto mais cedo se aceitar a realidade, que é a falência da Grécia, punindo aqueles que fizeram maus empréstimos, melhor!
A Favor da Escolha na Moeda - Hayek
“There could be no more effective check against the abuse of money by the government than if people were free to refuse any money they distrusted and to prefer money in which they had confidence. Nor could there be a stronger inducement to governments to ensure the stability of their money than the knowledge that, so long as they kept the supply below the demand for it, that demand would tend to grow. Therefore, let us deprive governments (or their monetary authorities) of all power to protect their money against competition: if they can no longer conceal that their money is becoming bad, they will have to restrict the issue.
“Make it merely legal and people will be very quick indeed to refuse to use the national currency once it depreciates noticeably, and they will make their dealings in a currency they trust.
“The upshot would probably be that the currencies of those countries trusted to pursue a responsible monetary policy would tend to displace gradually those of a less reliable character. The reputation of financial righteousness would become a jealously guarded asset of all issuers of money, since they would know that even the slightest deviation from the path of honesty would reduce the demand for their product.” Link.
Nesta época, em que o Euro parece estar cada vez mais ameaçado, a ideia defendida por Hayek, de permitir que cada cidadão possa legalmente escolher a moeda em que faz as suas compras e vendas, os seus depósitos e as suas poupanças, é essencial para proteger a riqueza dos cidadãos. Não é justo que a população pague, ainda mais, pela incompetência dos políticos, ao estar obrigada a utilizar a moeda por eles escolhida e destruída.
Para além disso, tal como o André escreveu abaixo, os governos são os maiores destruidores de postos de trabalho e as suas intervenções criam enormes distorções nos incentivos dos indivíduos, pelo que é essencial limitar a capacidade dos estados de criar moeda para alimentar o Leviatan.
O governo como destruidor de empregos
Tirar o dinheiro a quem trabalha e dar o dinheiro a quem não trabalha e de um modo mágico isso vai criar actividade económica... é uma ideia tão idiota que só na cabeça de políticos. A economia rege-se por incentivos e se o dinheiro está a circular de quem produz para quem não produz então o incentivo está do lado da não produção... Isto é a minha definição do Estado Social, ideia idiota criada pelo políticos para ganhar votos, mas que inevitavelmente leva uma economia À FALÊNCIA..
Ficam 2 vídeos que aconselho a partilharem, onde se pode escutar quem realmente previu a crise, onde se pode aperceber que o estado tem de sair da frente das operações, o estado apenas rouba a quem produz e dá a quem nada faz. A economia não se faz pelo consumo, mas sim pela produção, pois a produção é que gera consumo e não o contrário.
Rothbard vs Milton Friedman
Para além de ser interessante do ponto de vista da separação de águas, o artigo também é válido como documento histórico, no que respeita às "lutas" dentro do movimento libertário americano.
Saúde para todos?
Esta tendência de custos (e impostos) cada vez maiores, para cada vez menos serviços prestados, é a consequência lógica de qualquer sistema socialista, e, infelizmente, a área da saúde não foge à regra. Antigamente, os defensores ainda negavam que o serviço público levasse a estas várias formas de racionamento. Curiosamente, hoje em dia, no estrangeiro, o racionamento já é aceite e até é promovido como mais um ponto moral a favor da socialização, como se pode ver aqui.
Há também a ideia que, sem um serviço público, haveria uma grande diferença entre os cuidados prestados aos pobres e aos ricos, quando, no nosso sistema actual, é que se cria um fosso enorme entre ricos e pobres. Enquanto os primeiros têm acesso aos melhores cuidados privados, podendo até viajar para o estrangeiro, os pobres ficam sujeitos a esperar em filas intermináveis. Quando finalmente são atendidos, o médico mal ouve as suas queixas porque tem de os despachar em 15 minutos, por regras criadas para tentar diminuir os tempos de espera.
A diferença para um sistema de mercado concorrencial, é que neste há uma pressão para satisfazer os clientes. Neste caso, haveria uma pressão por parte das empresas para oferecer cada vez melhores serviços médicos a um preço cada vez mais competitivo. Isso significa que, mesmo intervenções médicas com um custo muito elevado, inicialmente apenas acessíveis a ricos, tendem a baixar os preços, com os avanços tecnológicos. Por exemplo, foi o que aconteceu numa das áreas da saúde com menos intervenção estatal, as cirurgias plásticas. Há umas décadas, apenas estavam disponíveis para as classes com maior rendimento. Hoje em dia, os preços caíram de tal forma, que estão acessíveis à maioria da população (mesmo em países em desenvolvimento), para além de terem havido melhorias consideráveis a nível da qualidade e da segurança.
Para finalizar, só quero deixar dois pontos, para evitar mal-entendidos. Primeiro, a culpa desta situação não é dos trabalhadores da área da saúde (médicos, enfermeiros, auxiliares, etc.), mas dos incentivos criados por um sistema que leva inevitavelmente a este resultado (a culpa da queda da URSS também não foi dos trabalhadores soviéticos, mas do sistema socialista); segundo, sou totalmente a favor que toda a gente tenha acesso a cuidados de saúde de qualidade, simplesmente acho que deixar essa função nas mãos do estado leva ao resultado oposto.
O Esquema da Moeda Fiduciária Explicado
Não Podem Parar a Revolução!
Peter Schiff Testifies Before Congressional Jobs Committee 9/13/11
Fica o vídeo.
Mais um Prego no Caixão do Euro?
(2) coloca-se em pé de igualdade com o Fed, nos meses mais activos do QE1 e QE2, e
(3) mesmo assim não é suficiente para os grandes bancos, que pedem mais a Jean-Claude Trichet.
Conclusão: ou há uma inversão desta política monetária, não dando ouvido aos bancos e políticos, ou o fim do Euro está próximo! link.
Peter Schiff vs Rapoport (Novo Plano Obama)
Avaliação de Professores?
Qualquer trabalhador que falte injustificadamente 1 dia/mês, pode merecer muita coisa, mas ser avaliado com um “excelente”, não é uma delas…
Na minha opinião, esta questão da avaliação, afasta a nossa atenção da verdadeira função das escolas.
Sugiro antes extinguir o Ministério da Educação, e que cada escola sobreviva pelos seus próprios méritos (e que decida a sua própria avaliação). Radical? Vejamos o exemplo da Nova Zelândia:
“Com uma visão diferenciada sobre a função do governo, a Nova Zelândia eliminou todo o Ministério da Educação. Cada escola passou a ser administrada por um conselho de gestores eleitos pelos pais das crianças daquela escola, e por ninguém mais. Sob esse novo método, cada escola passou a receber dinheiro de acordo com o número de estudantes matriculados nela, sem impor condições especiais. Todas as escolas foram convertidas a esse sistema no mesmo dia. Escolas privadas passaram a ser financiadas da mesma maneira. Repentinamente os professores perceberam que, se eles perdessem alunos, perdiam o financiamento; e se eles perdessem o financiamento, perderiam seus empregos. O nível educacional da Nova Zelândia, que até então era 15% inferior ao de seus pares internacionais, tornou-se 15% superior.”
Noam Chomsky Sobre Morte de Bin Laden
Falhanço da Intervenção da Troika na Grécia
Se a Grécia tivesse declarado falência, quando chegou à conclusão que não conseguia pagar as suas dívidas, estas não tinham continuado a aumentar, pela simples razão que não conseguia encontrar credores, e como já tinha sido forçada a cortar na despesa há uns 2 anos, conjuntamente com o levantamento de outros entraves, o mais provável é que hoje a economia já estivesse a recuperar.
Grécia suspende reunião com troika com juros em 46,8%
Como Uma Crise da Dívida Italiana Pode Contagiar a Economia Global
Investimento Privado vs "Investimento Público"
"Private investment means putting your own money at risk in anticipation of realizing a gain later; public “investment” means taking and spending someone else’s money to support your idea of how you think they should live, or to satisfy the special interests that help get you reelected. Private investment requires putting off spending today so that you may (hopefully) earn more in the future; public “investment” is all about spending today."
"After more than two and a half years and trillions of dollars worth of bank and auto industry bailouts, stimulus packages, and Federal Reserve interventions, the American economy remains sluggish and unemployment is still about 9 percent. According to Federal Reserve Chairman Ben Bernanke, it could take another four or five years for the labor market to “normalize fully.” Unless the government’s interventionist policies are abandoned and reversed, it appears that the United States is headed for its own Lost Decade."
Artigo completo: aqui.
Apoiar Exportações, Mais Uma Falácia
Estes incentivos podem ter várias formas, como por exemplo, a baixa de impostos para empresas exportadoras. Sou a favor de todas as reduções de impostos, ou simplificações da burocracia imposta pelo estado, mas contra criar distorções a favor de algum sector, quer seja o sector exportador, ou outro qualquer. O sistema de preços, quando deixado funcionar livremente, já se encarrega de aplicar os recursos de forma eficiente, o que inclui a decisão se determinado bem deve ser vendido para o mercado interno ou deve ser exportado. Qualquer alteração forçada, só leva a aplicações menos eficientes, com piores resultados para a economia como um todo (com ganhos para aqueles ligados ao sector beneficiado, mas em detrimento de todos os outros, nomeadamente dos consumidores portugueses).
Se estivermos a falar de subsídios à exportação, ou linhas de crédito, então sou completamente contra, porque não acho legitimo obrigar os contribuintes a pagar para benefício de empresas com fortes ligações políticas.
Como conceito, apoiar as exportações parte da mesma base teórica do mercantilismo e da crença de que é o consumo que faz uma economia crescer, o que é uma das maiores falácias económicas de todos os tempos, mas que é perpetuada por justificar uma forte intervenção dos governantes na economia, para além de beneficiar certos grupos de interesse.
Apoiar as exportações, também passa a ilusão de ser uma solução fácil, ou pelo menos, mais rápida do que deixar o mercado funcionar, o que não só é falso, como não passa de mais uma oportunidade dos políticos aumentarem a sua influência. E mais uma vez, com consequências muito perigosas para o nível de vida dos portugueses…
Publicidade
Neste link, podemos encontrar vários anúncios portugueses antigos:
http://aeiou.expresso.pt/pubantiga
Poligamia
No entanto, acho que ninguém, nem o estado, tem o direito de usar a força para impedir que adultos conscientes e livres, adoptem voluntariamente uma família como a deste caso:
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/663500
China Prefere Dívida Portuguesa a Americana - Peter Schiff
Moeda
Quem lê as declarações do presidente do banco central do país, nem acredita que este foi o mesmo homem que arruinou o antigo Zim Dólar através do último caso de hiperinflação, registado no mundo.
Mas talvez por isso, o Dr. Gono, sabe bem qual o destino de todas as moedas fiduciárias, e pode ser que tenha aprendido a lição (também foi assim que a Alemanha aprendeu uma lição nos anos 20, com o Bundesbank, posteriormente, a manter a fama de ser um dos bancos centrais mundiais mais avessos à inflação). Claro, que também há uma forte hipótese de o Dr. Gono apenas dizer que vai seguir um caminho, para tentar ganhar credibilidade, e depois fazer o oposto, o que é algo muito comum em políticos.
Nos EUA, o estado do Utah já aceita legalmente moedas de Prata e Ouro, emitidas pelo governo federal. Outros estados têm planos semelhantes.
Podemos estar a assistir ao fim de mais uma experiência falhada de moeda fiduciária, tal como sempre ocorreu no passado, à medida que os bancos centrais, das principais economias do mundo, parecem apostados numa espiral inflacionista.
PS: os números oficiais/manipulados da inflação não parecem alarmantes, mas basta olhar para os preços dos bens alimentares, do petróleo, e das outras commodities, em geral, e também para as intervenções gigantescas nos mercados, por parte do BCE, Fed, Banco do Japão, etc., para não nos deixar dúvidas sobre o processo inflacionista que estamos a viver.
PS2: impedir que os estados desvalorizem as poupanças, é um principio básico de um sistema capitalista. Se um individuo foi remunerado pelo seu trabalho, e decidiu poupar uma parte do seu rendimento (para investir ou para prevenir dias mais cinzentos), ao se permitir que o valor do seu esforço seja diminuído, através da desvalorização premeditada da moeda que este detém, é uma violação das regras de propriedade privada.
Peter Schiff Sobre Recentes Correção dos Mercados + Regresso Padrão Ouro
Está Confirmado - Ron Paul 2012
Está finalmente confirmado que Ron Paul vai tentar a nomeação do Partido Republicano, para as eleições presidenciais de 2012.
"Chegámos a uma altura em que as pessoas estão a começar a concordar com muito daquilo que eu tenho vindo a dizer durante 30 anos", Ron Paul.
Falência > FMI
Alguns dirão, isso seria uma loucura, porque não voltam a emprestar dinheiro ao estado português, mas esse é um ponto positivo porque já que os nossos políticos não conseguem por as contas públicas em ordem, o mercado iria força-los a isso, e sem termos de passar pela humilhação de uma intervenção estrangeira a dar ordens cá dentro.
Os políticos sabiam que só podiam gastar aquilo que arrecadassem em impostos, forçando a que todos os gastos públicos fossem justificados porque estavam directamente ligados à cobrança de impostos.
Desde o 25 de Abril de 1974 até hoje, o estado tem sempre gasto mais do que as suas receitas, criando uma ilusão que tem de ser paga, por nós e pelas próximas gerações, as quais beneficiaram muito pouco do endividamento, até porque muita da dívida pública se tem destinado a pagar despesa corrente da estrutura do estado.
A grande desvantagem da bancarrota é que haveria um ajustamento mais violento, no curto prazo, quando o estado tivesse de cancelar abruptamente uma parte dos seus pagamentos, e isso podia ter consequências dramáticas. Por outro lado, teria também de admitir que não poderia continuar a viver acima das suas possibilidades, ou seja, os gastos públicos teriam de ser significativamente reduzidos de uma forma permanente. Com esta redução da despesa, diminuiria a fatia dos recursos que o estado retira à iniciativa privada, o que teria um impacto positivo na produtividade e na criação de riqueza, do país. Haveria desvantagens, provavelmente dramáticas, no curto prazo, mas vantagens significativas, de longo prazo.
O plano do FMI, pretende que haja um ajustamento mais suave, continuando a haver financiamento para a dívida do estado, em contrapartida da imposição de medidas de correcção orçamental, que passam pela redução da despesa, mas também por um aumento da carga fiscal, na pratica assegurando que o estado continue a ser um grande peso morto sobre a economia, e que a dívida continue a aumentar. A intervenção externa permite ainda, aos políticos, fugir às responsabilidades, atribuindo ao FMI a culpa de todas as consequências negativas.
PS1: Quem seria prejudicado pelo calote? Os bancos credores, que entretanto puseram grande parte da dívida sob a guarda do BCE, sem contar com a dívida que o BCE comprou directamente. O BCE é uma instituição que existe para lixar os últimos a receber o dinheiro que eles criam a partir do nada, por isso esta seria uma boa altura para receberem de volta o tratamento que dão àqueles que mais sofrem com a inflação. Os bancos, são os maiores beneficiados do esquema dos bancos centrais, ao serem os primeiros a receber o tal dinheiro criado a partir do nada. Isto pode surpreender a muitos, mas hoje em dia o sistema financeiro, que é considerado o coração do capitalismo, é precisamente uma das áreas menos capitalistas das economias ocidentais. Quem não concordar, que me responda, desde quando é que num sistema verdadeiramente capitalista existem planeadores centrais, como por exemplo, bancos centrais?
PS2: No link abaixo, podemos encontrar um artigo sobre um país que renegociou a dívida, vendo uma grande parte ser perdoada, sem que isso tenha sido o fim do mundo.
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/645877
Por Falar Em Colapso do Dólar...
Mais uma pérola
Mohamed El-Eiran, Porquê da PIMCO Ter Abandonado Dívida Pública Americana
Inside Job, Oscar-Winning Documentary, Now Online (Free)
Inside Job, Oscar-Winning Documentary, Now Online (Free)
In late February, Charles Ferguson’s film – Inside Job – won the Academy Award for Best Documentary. And now the film documenting the causes of the 2008 global financial meltdown has made its way online (thanks to the Internet Archive). A corrupt financial industry, its corrosive relationship with politicians, academics and regulators, and the trillions of damage done, it all gets documented in this film that runs a little shy of 2 hours.
Dia das Mentiras
Os Judeus têm o Hanuka.
Os políticos têm o dia das mentiras!
Libia
Com a revolta no Egipto, começaram os conflitos na Líbia. Aí, anunciaram que apenas queriam uma zona de exclusão aérea, para impedir que os aviões de Kadafi bombardeassem a população civil.
Quando o Conselho de Segurança da ONU, aprovou a zona de exclusão aérea, aproveitaram a resolução para bombardear alvos militares (e não só).
Agora, que os bombardeamentos não estão a deter as forças leais a Kadafi, já falam em armar as forças da oposição e lançar operações de serviços secretos, sob o pretexto absolutamente ridículo de "proteger os civis". Nos anos 80, armaram os guerrilheiros afegãos contra a invasão soviética, para mais tarde estes formarem os Talibãs e a Al Qaeda.
Quando armar a oposição falhar, vão começar a falar em colocar capacetes azuis no terreno.
No dia em que os capacetes azuis forem atacados, avançam com mais uma ocupação de um país árabe, para "manter a paz".
Espero que me engane...
A verdade das Energias Renovaveis
Viva a Deflação!
A revolta popular está aí - enough is enough
Agora, além da revolta nas ruas, surgiu um movimento apelidado de Anonymous A99 que consiste num grupo anónimo de hackers de todo o mundo que têm apenas um objectivo, devolver a liberdade ao povo americanos e exigem a queda da Reserva Federal Americana (FED) que nada mais é que o comum banco central cujos donos são bancários diversos... que ditam o futuro de todos nós a manipular os vários mercados que interagem (vou fazer um post esta semana onde verificarão que a culpa dos preços dos alimentos estarem a ter estas subidas é de Ben Bernanke, Obama e FED...).
Burocracia Desumana
Economistas ao Serviço do Estado
Democracia Portuguesa 2011
Finally as with the State, the party, and the candidate, so also with the elected incumbent. His election qualifies him as a chartered libertine; his certificate of election is a letter of marque-and-reprisal, exempting him from all moral considerations in "assuring the position of the State" — that is, in assuring his own continuance and that of his party in control of the State's machinery. To promote this purpose he may do anything he likes without incurring any risk of collision with the public's moral sense; in certain circumstances, even, he may be assured of the most enthusiastic popular acclaim for acts which if committed in a private capacity would mark him forever as a knave and a dog. The only consideration he need take into account is "what the traffic will bear."
Mercado de Trabalho - Recuperação??
"Pirataria não é roubo"
"Quase Boas Ideias"
Krugman
Basicamente ele quer que os governos responsáveis violem, ainda mais, os direitos de propriedade privada dos seus cidadãos, cobrando mais impostos, para pagar o desvario e populismo dos governos irresponsáveis. Os incentivos criados para o futuro, são desastrosos.
E ainda quer que se endividem em conjunto, para que a festa dos irresponsáveis possa continuar, mas a juros mais baixos. Centraliza mais poder em Bruxelas e atrasa o problema da dívida por alguns anos… mas a dívida não desaparece, apenas fica escondida, enquanto vai aumentando!
ASAE (Anti Segurança Alimentar e Económica)
Como é obvio, estou a ironizar, mas isto também não quer dizer que defenda a não existência de regras, apenas sou da opinião que se tirarmos o estado da “criação” das regras e da fiscalização, podemos chegar a uma solução muito melhor do que a actual. As regras não são apenas criadas pelo estado, também podem ser criadas e mantidas por mecanismos sociais, com a vantagem de não surgirem para proteger lobbies bem posicionados politicamente.
Numa sociedade livre, em que o estado não desempenha estas funções (e outras), é natural que os consumidores queiram ter garantias em relação a temas como qualidade dos produtos, que os bens alimentares são confeccionados em ambientes limpos e cumprindo regras de higiene, etc.. Assim, os estabelecimentos que conseguirem uma certificação de qualidade estão em vantagem comercial, em relação a estabelecimentos que não a obtenham. Os estabelecimentos que tenham certificação de uma empresa de inspecção conceituada, terão uma vantagem ainda maior. Caso as exigências dos consumidores aumentem, há um incentivo para as empresas de inspecção serem mais exigentes.
Assim, bastaria ao cliente ver a certificação, para saber que nível de confiança o estabelecimento merecia. Um estabelecimento com uma inspecção reconhecida, tinha todo o interesse em ter o certificado bem visível, e o inspector teria um forte incentivo em ser cuidadoso, porque uma má avaliação iria afectar a sua reputação, e consequentemente o seu negócio, eventualmente, podendo levá-lo à falência.
Os incentivos dos fiscais da ASAE (ou de outro qualquer departamento público), são diferentes. Quer façam um bom ou mau trabalho, no final do mês continuam a ter o seu ordenado no banco. Reagem sobretudo por pressão política, como por exemplo há uns anos quando atacaram os restaurantes chineses, levando ao encerramento de muitos devido à má publicidade, independentemente de cumprirem ou não regras de segurança e higiene (num sistema privado isto não aconteceria, o certificado de qualidade diria quais os restaurantes “seguros”). Aqui, não estou a defender os restaurantes com falta de condições, o facto de esses fecharem foi positivo, apenas estou a defender aqueles que tinham boas condições mas fecharam igualmente, por não haver forma de sinalizar as suas boas condutas.
A própria ASAE sabe que não consegue prestar um bom serviço, por isso nem passa pela cabeça de nenhum responsável passar algum certificado de qualidade, porque não tem capacidade para manter uma fiscalização eficaz, apesar dos enormes recursos retirados aos contribuintes e postos ao seu serviço.
Se queremos verdadeira segurança alimentar e económica, temos de eliminar a ASAE!
O fantástico site Pordata.pt
O site Pordata é um portal online com dados sobre Portugal e Europa criado pela fundação Francisco Manuel dos Santos.
O problema das casas vazias em Lisboa
A legislação sobre o mercado do imobiliário protege excessivamente os inquilinos impedindo as rendas de subirem e acompanharem o aumento dos custos de manutenção e arranjos dos imóveis deixando o centro de Lisboa abandonado e vazio à medida que os prédios se vão degradando. Os proprietários não podem sequer terminar os contractos antigos pois estes encontram-se protegidos por lei chegando mesmo ao ponto em que nem o falecimento do inquilino é suficiente para terminar o contracto uma vez que este passa para os herdeiros. Apesar de os contractos actuais serem mais livres, a maioria dos proprietários tem ainda inquilinos com contractos antigos, que possuem controlos excessivos sobre o valor das rendas e nenhuma data de expiração. O caso é tão grave que prédios onde habitam inquilinos com contractos antigos tornam-se extremamente difíceis de vender.
Segundo o artigo, uma lei aprovada em 2006 dá maior poder aos proprietários para negociar as rendas mas apenas se estes conseguirem comprovar que os prédios se encontram em boas condições. Apesar de ser uma melhoria esta lei falha ao ignorar que muitos proprietários necessitam de ter as rendas aumentadas antes de fazer obras como forma a poderem pagá-las ou de garantir ao banco a sua capacidade para pagar um empréstimo. O custo de renovar as casas em Lisboa está estimado de 74 biliões de euros.
A situação é particularmente grave devido aos mais idosos que vivem de reformas baixas e não são capazes de suportar uma renda a um preço actual. Este problema é provocado por um sistema de segurança social insustentável que apesar de ter prometido boas condições de vida não possui sequer recursos para que os idosos consigam pagar uma habitação com uma renda actual. A situação é extremamente difícil de resolver pois para aumentar as rendas e garantir o aumento da quantidade de casas para habitar em Lisboa seria necessário colocar vários idosos numa situação insustentável. Por outro lado a situação actual faz com que os jovens e as classes mais baixas não tenham condições para suportar as rendas actuais, uma vez que a escassez de casas fez com que o seu preço aumentasse excessivamente.
É um caso típico de como o controlo de preços provoca escassez. Como resultado temos idosos a morar em casas sem condições, as classes mais baixas empurradas para a periferia deixando o centro de Lisboa para os mais idosos e mais ricos e ainda os trabalhadores e a industria da construção prejudicada ao ser impedida a criação de novos empregos e investimento.
A Imoralidade do Salário Mínimo
Private Conservation of Wildlife in Africa
Prepare For Crashing Markets
O crash torna-se inevitável, mais tarde ou mais cedo, mas quanto mais tarde, ou seja, quanto maior a manipulação/distorção, pior será o crash e mais longe a economia acabará por ficar da "média" do mercado livre.
Ponto de Inflexão - Reservas Bancárias
Razoável?
Politicos Americanos vs Politicos Portugueses
Claro que Obama quer bater o recorde de Bush, ao adicionar 2.5 biliões de dólares de divida em apenas 2 anos, enquanto o "mãos-largas" (com o dinheiro dos outros) Bush aumentou a divida em 5.5 biliões de dólares, em 8 anos.
Em Portugal, o PS é históricamente visto como menos responsável, embora o PSD não possa ser exaltado como um modelo, dado que houve um aumento do peso do estado na economia, em todos os governos dos últimos 30 anos. Mesmo quando o PSD esteve no poder, pela última vez, quando o problema do endividamento já era bem conhecido, o melhor que conseguiu foi suster a despesa publica, mas não conseguiu baixá-la apesar de todo o esforço que aparentemente foi realizado.
Resumindo, nos EUA, os republicanos costumam aumentar o défice baixando os impostos, sem baixar a despesa, enquanto os democratas tiveram um comportamento diverso, com Clinton a somar pouca divida, tendo aumentado a receita fiscal, e Obama a acumular défices gigantescos. Em Portugal, o PS costuma aumentar a despesa, tentando não mexer nos impostos, enquanto o PSD, na última passagem pelo poder, conteve a despesa mas aumentou os impostos, para reduzir o défice.
No fundo, tanto em Portugal como nos EUA, nenhum dos partidos do poder tem politicas orçamentais sustentáveis, no longo prazo, sendo todos responsaveis pelo crescimento do Leviatan, que sobrecarrega as familias com impostos e hipoteca o futuro de gerações que ainda não nasceram.
Preparem-se para a Estagflação
As Pessoas Estão a Abrir os Olhos
Infelizmente querem resolver erradamente problemas criados por intervenções estatais, que em muito beneficiam o lobby dos bancos, como (1) a existência de reservas fraccionais, a criação de bancos centrais que criam dinheiro quase sem custo, sem ter de prestar contas, e o (2) fazem chegar em primeiro lugar aos bancos, levando a que estes sejam os mais beneficiados com a criação de inflação, para além de funcionarem como (3) credor de último recurso, em caso de dificuldades de liquidez da banca. Nenhum outro sector é tão protegido por regulações estatais.
Para resolver estes problemas, pretender criar mais regras, mas desta vez contra os bancos, parece-me o caminho errado, até porque eles têm mais poder de lobbying junto do poder, e para equilibrar as forças a favor dos consumidores, basta anular estas regras que distorcem a economia, e criar um sistema muito mais transparente.
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