Acompanhamento de Blogs
-
Banks The Next Shoe to Drop - 👉Bank Run Alert -- Banks The Next Shoe to Drop https://youtu.be/-5r5ti8X-7Y Mass unemployment. Mounting bankruptcies. And fears of negative interest rates...Há 3 anos
-
Banks The Next Shoe to Drop - 👉Bank Run Alert -- Banks The Next Shoe to Drop https://youtu.be/-5r5ti8X-7Y Mass unemployment. Mounting bankruptcies. And fears of negative interest rates...Há 3 anos
-
-
Sites a Acompanhar
- LearnLiberty.org
- The Market Ticker
- Ludwig Von Mises Institute
- Austrian Economics Blog
- Mish's Global Economic Trend Analysis
- The Peace Freedom & Prosperity Movement
- Washington´s Blog
- Alex Jones Infowars
- Instituto Ludwig von Mises - Brasil
- Mises & Peter Schiff News
- Gerald Celente News Blog
- Senator Ron Paul Blog
- Ordem Livre
- Freedom Works
- Financial Sense
- Chris Martenson
- O Insurgente
- Zero Hedge
- Elliott Market Waves
Conferência de Peter Schiff
Peter Schiff, economista da Escola AustrÃaca, que fez previsões sobre a actual crise já em 2006, explica a actual situação económica, com base na teoria económica que defendemos.
"Quase Boas Ideias"
Krugman
Basicamente ele quer que os governos responsáveis violem, ainda mais, os direitos de propriedade privada dos seus cidadãos, cobrando mais impostos, para pagar o desvario e populismo dos governos irresponsáveis. Os incentivos criados para o futuro, são desastrosos.
E ainda quer que se endividem em conjunto, para que a festa dos irresponsáveis possa continuar, mas a juros mais baixos. Centraliza mais poder em Bruxelas e atrasa o problema da dÃvida por alguns anos… mas a dÃvida não desaparece, apenas fica escondida, enquanto vai aumentando!
ASAE (Anti Segurança Alimentar e Económica)
Como é obvio, estou a ironizar, mas isto também não quer dizer que defenda a não existência de regras, apenas sou da opinião que se tirarmos o estado da “criação” das regras e da fiscalização, podemos chegar a uma solução muito melhor do que a actual. As regras não são apenas criadas pelo estado, também podem ser criadas e mantidas por mecanismos sociais, com a vantagem de não surgirem para proteger lobbies bem posicionados politicamente.
Numa sociedade livre, em que o estado não desempenha estas funções (e outras), é natural que os consumidores queiram ter garantias em relação a temas como qualidade dos produtos, que os bens alimentares são confeccionados em ambientes limpos e cumprindo regras de higiene, etc.. Assim, os estabelecimentos que conseguirem uma certificação de qualidade estão em vantagem comercial, em relação a estabelecimentos que não a obtenham. Os estabelecimentos que tenham certificação de uma empresa de inspecção conceituada, terão uma vantagem ainda maior. Caso as exigências dos consumidores aumentem, há um incentivo para as empresas de inspecção serem mais exigentes.
Assim, bastaria ao cliente ver a certificação, para saber que nÃvel de confiança o estabelecimento merecia. Um estabelecimento com uma inspecção reconhecida, tinha todo o interesse em ter o certificado bem visÃvel, e o inspector teria um forte incentivo em ser cuidadoso, porque uma má avaliação iria afectar a sua reputação, e consequentemente o seu negócio, eventualmente, podendo levá-lo à falência.
Os incentivos dos fiscais da ASAE (ou de outro qualquer departamento público), são diferentes. Quer façam um bom ou mau trabalho, no final do mês continuam a ter o seu ordenado no banco. Reagem sobretudo por pressão polÃtica, como por exemplo há uns anos quando atacaram os restaurantes chineses, levando ao encerramento de muitos devido à má publicidade, independentemente de cumprirem ou não regras de segurança e higiene (num sistema privado isto não aconteceria, o certificado de qualidade diria quais os restaurantes “seguros”). Aqui, não estou a defender os restaurantes com falta de condições, o facto de esses fecharem foi positivo, apenas estou a defender aqueles que tinham boas condições mas fecharam igualmente, por não haver forma de sinalizar as suas boas condutas.
A própria ASAE sabe que não consegue prestar um bom serviço, por isso nem passa pela cabeça de nenhum responsável passar algum certificado de qualidade, porque não tem capacidade para manter uma fiscalização eficaz, apesar dos enormes recursos retirados aos contribuintes e postos ao seu serviço.
Se queremos verdadeira segurança alimentar e económica, temos de eliminar a ASAE!
O fantástico site Pordata.pt
O site Pordata é um portal online com dados sobre Portugal e Europa criado pela fundação Francisco Manuel dos Santos.
O problema das casas vazias em Lisboa
A legislação sobre o mercado do imobiliário protege excessivamente os inquilinos impedindo as rendas de subirem e acompanharem o aumento dos custos de manutenção e arranjos dos imóveis deixando o centro de Lisboa abandonado e vazio à medida que os prédios se vão degradando. Os proprietários não podem sequer terminar os contractos antigos pois estes encontram-se protegidos por lei chegando mesmo ao ponto em que nem o falecimento do inquilino é suficiente para terminar o contracto uma vez que este passa para os herdeiros. Apesar de os contractos actuais serem mais livres, a maioria dos proprietários tem ainda inquilinos com contractos antigos, que possuem controlos excessivos sobre o valor das rendas e nenhuma data de expiração. O caso é tão grave que prédios onde habitam inquilinos com contractos antigos tornam-se extremamente difÃceis de vender.
Segundo o artigo, uma lei aprovada em 2006 dá maior poder aos proprietários para negociar as rendas mas apenas se estes conseguirem comprovar que os prédios se encontram em boas condições. Apesar de ser uma melhoria esta lei falha ao ignorar que muitos proprietários necessitam de ter as rendas aumentadas antes de fazer obras como forma a poderem pagá-las ou de garantir ao banco a sua capacidade para pagar um empréstimo. O custo de renovar as casas em Lisboa está estimado de 74 biliões de euros.
A situação é particularmente grave devido aos mais idosos que vivem de reformas baixas e não são capazes de suportar uma renda a um preço actual. Este problema é provocado por um sistema de segurança social insustentável que apesar de ter prometido boas condições de vida não possui sequer recursos para que os idosos consigam pagar uma habitação com uma renda actual. A situação é extremamente difÃcil de resolver pois para aumentar as rendas e garantir o aumento da quantidade de casas para habitar em Lisboa seria necessário colocar vários idosos numa situação insustentável. Por outro lado a situação actual faz com que os jovens e as classes mais baixas não tenham condições para suportar as rendas actuais, uma vez que a escassez de casas fez com que o seu preço aumentasse excessivamente.
É um caso tÃpico de como o controlo de preços provoca escassez. Como resultado temos idosos a morar em casas sem condições, as classes mais baixas empurradas para a periferia deixando o centro de Lisboa para os mais idosos e mais ricos e ainda os trabalhadores e a industria da construção prejudicada ao ser impedida a criação de novos empregos e investimento.