Tal como é dito, é o caminho de menor resistência para todos os principais intervenientes, inclusivé o governo, que assim pode colocar as culpas do apertar do cinto, no FMI.
O problema é que, com as culpas postas numa instituição estrangeira, não se punem devidamente os verdadeiros culpados, nem que fosse na memória dos eleitores portugueses, e corremos o risco de repetir os erros das últimas décadas.
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